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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SE ESSA ESCOLA FOSSE MINHA, A SAGA


O projeto "Se essa Escola Fosse Minha", desenvolvido pelos estudantes Isabela, Beatriz e Antônio, sob a orientação da Cidade Escola Aprendiz e o apoio da Prof.ª Débora Maria Macedo (EMEF Guilherme de Almeida), foi um dos contemplados pelo PAC - Prêmio Aprendiz Comgás. Vamos saber melhor o que significa isso e o caminho que tiveram e terão que percorrer.


Bom, segundo a equação de Seu Einstein, nesse primeiro momento somos estudantes e professores que, aproveitando o convite feito pela CIDADE ESCOLA APRENDIZ, participamos do curso de Formação de Jovens Comunicadores no início de 2012.


Mas não foi brinquedo não, minha gente, o deslocamento Zona Leste-Oeste não é passeio ao parque, principalmente quando não dispomos de meios de transportes compatíveis com a demanda de usuários existentes aqui em São Paulo.


DÁ UMA OLHADA NA NOSSA "SAGA"



  • Escola - M. Vila Matilde = 3,49/ M. Vila Matilde - M Frad. Coutinho = 17,80 km / Frad. Coutinho - Cidade Escola Aprendiz = 800m.
  • Obs.: com direito a baldeação na República
  • Total ida: 22,09 Km, (ida e volta) = 44,18, Km x duas vezes por semana= 88,36 Km.

Seguem algumas fotos das nossas andanças:

                                                                          






APERTO NA PERUA? APERTO NO METRÔ TAMBÉM.


Nesse horário (13:30),  não há muito aperto na linha vermelha, Mas também não há lugar para sentar.




Quando eles entraram na estação da Linha Amarela para a baldeação, começaram as perguntas:


"Por que os bancos da linha Vermelha são mais desconfortáveis os da linha amarela?"


"Por que as portas que foram instaladas há mais de um ano não funcionam na maioria das estações da Zona Leste?"







"E por que as portas instaladas há tão pouco tempo na linha amarela funcionam perfeitamente, prevenindo os acidentes nas linhas de metrô?"


Observando o mundo fora dos muros da escola, podemos perceber que muitas engrenagens que movem nossa sociedade estão gastas, precisam de manutenção e até mesmo, trocadas. 

Estar em uma sala de aula, cercados pelas quatro paredes por aproximadamente 6 horas por dia, durante mais de 10 anos de vida escolar, reforça nosso sentimento de proteção de que ali, nada da mau nos acontecerá. 

Mas a vida é maior que a escola-prédio e muito pode ser aprendido do lado de fora desses muros coloridos que nos acolhem.

Despertar as possibilidades de troca de saberes entre a escola e a comunidade, apostando nos laços afetivos que unem essas realidades complementares, é um dos objetivos do projeto Se Essa Escola Fosse Minha.

Por hora, fica aqui um enorme agradecimento à Prof.ª Ângela, (gestora do Gui) e para a equipe gestora da escola, ao professor Adilson, sempre pronto a apoiar projetos com foco no protagonismo juvenil, à galera do grêmio que super acolheu a ideia, à CIDADE ESCOLA APRENDIZ, representado pelo Gustavo, nosso mega incentivador e claro que não poderíamos deixar de fora a Comgás que nos forneceu o combustível ideal para a realização desse nosso desafio. 

CIDADE ESCOLA APRENDIZ E APRENDIZES DO GUI
comemorando o PAC

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